Carros movidos a GNV: como é feita a conversão?

Certamente todo motorista que utiliza intensamente seu carro já pensou em instalar um kit gás, com vantagens que envolvem desde a economia com combustível até a redução de danos ao meio ambiente. Os carros movidos a GNV têm ganhado espaço em todo o Brasil e aproveitando este cenário, muitas empresas atualizaram suas oficinas para um novo serviço: a conversão para gás natural.

Em 2017, o crescimento de carros movidos a GNV em São Paulo cresceu em 61% se comparado a 2016. Ao que tudo indica, o crescimento do GNV no Rio não será diferente. A grande promessa da instalação de um kit gás é de reduzir até 50% do consumo médio de energia. Mas afinal como o processo de conversão? Confira, neste artigo da Evolução do Gás!

Quais as vantagens dos carros movidos a GNV?

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Como dito inicialmente, sobram vantagens para quem tem carros movidos a GNV, certamente a que mais se destaca entre os motoristas é o desconto no IPVA. A redução varia de estado para estado, mas no Paraná, por exemplo, os motoristas pagam cerca de 71,4% a menos do que se não tivessem um carro movido a GNV. Já os motoristas de Alagoas tem um desconto de 45% a 54%, e dependendo da potência do carro, o valor cai para apenas 1,5%. Assim como no Rio de Janeiro, em que o abono chega a porcentagem surpreendente de 75%.

Além de tudo, há a redução do valor na bomba de combustível. Em um levantamento realizado pela Comgás, estima-se que o custo de um quilômetro rodado com GNV é de R$ 0,17 enquanto a gasolina convencional custa R$ 0,40 e o etanol R$ 0,41. Considerando que cada m³ de um cilindro de GNV permite rodar até 14 km, chegamos a uma economia de até 58% e 59% em relação à gasolina e o etanol, respectivamente. SIgnifica, segundo os números ANP de janeiro de 2018, que o motorista precisaria desembolsar R$ 17 para rodar 100 km em carros movidos a GNV, enquanto com gasolina ele gastaria R$ 40 e R$41 com etanol. Aplicando na prática essa teoria, você pode consultar o simulador de consumo da Evolução do Gás e conferir o quanto de economia um carro movido a GNV pode trazer para o seu bolso.

Para finalizar, as vantagens de instalar um kit gás em seu automóvel não se limitam apenas em mais economia para o motorista, mas também em menos danos para o meio ambiente. O GNV polui menos do que os combustíveis líquidos, como gasolina e etanol. Isso porque ele registra uma emissão de CO2 em média 20% mais baixa do seus concorrentes.

Como é feita a conversão?

Etapa 1 – Avaliação

Antes de tudo, é importante frisar que a conversão de seu veículo deve ser feita em uma oficina homologada pelo INMETRO. Ao chegar à oficina escolhida, o carro passará por uma avaliação técnica que irá garantir que seu veículo tem condições suficientes para passar pelo processo de conversão. Como um carro movido a GNV trabalha com uma tensão muito maior na ignição, existe a possibilidade das peças que compõem essa área serem trocadas, como é o caso de cabos, velas e bobina. Em especial as velas, já que em carros movidos a GNV as velas que rodaram mais de 10.000km são consideradas velhas e inadequadas para funcionarem com o gás natural.

Vale lembrar que o objetivo da avaliação não é a troca de peças, mas sim garantir uma conversão de qualidade, por esta razão esta é uma etapa crucial. Essa avaliação também é composta por uma análise minuciosa em itens do motor, como atuadores, filtros de ar, sonda lambda, condições gerais, ruídos, correias, entre outros itens que podem precisar de reparo ou troca. Além disso, existe também a análise de taxa de compressão para garantir que seu motor terá condições de produzir compressão suficiente para o GNV.

Existe também a possibilidade de alguns automóveis passarem por serviços de funilaria, o que torna a conversão um pouco mais demorada, visto que, em geral, ela dura menos de um dia.

Etapa 2 – Conversão

Assegurando as boas condições do seu veículo, é hora de iniciar o processo de conversão. Primeiro são feitos alguns furos no porta-malas, para fixação do suporte dos cilindros e para a passagem das tubulações que ligam o gás ao motor. Esses suportes são pré-fabricados seguindo a medida do porta-malas, e os cilindros podem variar 7,5m³ e 15 m³. Alguns veículos também podem contam com dois cilindros pequenos que são fixados no assoalho do carro. Por outro lado, as tubulações passam por baixo do chassi e são fixadas de forma minuciosa, e para esta tarefa são utilizados pequenos parafusos que são uma exigência do INMETRO. Depois de uma minuciosa preparação a instalação do GNV é efetuada e, então é hora de verificar se o processo foi bem sucedido.

Etapa 3 – Testes

A verificação é dada por meio de testes, que são a última etapa do processo de conversão para GNV. Nesse momento acontecem testes para identificar qualquer tipo de falha ou vazamento no cilindro, além de outras verificações, como a rodagem de dinamômetro, um aparelho destinado a medir a potência em função da rotação do motor, o que é imprescindível, pois evita acidentes.

Os testes de rodagem, em geral, são feitos na rua e por meio de uma central eletrônica é possível ter acesso a dados em tempo real e assim saber se a conversão foi bem sucedida ou não.

Conte com a Evolução do Gás para a conversão de seu veículo!

Mesmo que carros movidos a GNV contem com uma série de benefícios, é muito importante ficar atento para que a oficina responsável pela conversão GNV seja homologada pelo INMETRO, como a Evolução do Gás.

As oficinas credenciadas por este órgão apresentam condições ideias para que os serviços sejam realizados com toda a segurança, tanto para os colaboradores quanto para os motoristas, afinal o GNV é um gás extremamente inflamável.

Por isso, todo cuidado é pouco na hora de escolher a oficina ideal para a instalação de gás veicular. Somos uma convertedora no RJ com mais de 20 anos no mercado e a única empresa especializada na marca SVG há mais de seis anos. Visite uma de nossas oficinas e conheça nossos serviços de perto!

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