Por que fazer manutenções preventivas a cada 10 mil km rodados?

 

Segundo o Denatran, em junho de 2016, o Brasil contava com um total de 50.530.969 milhões de automóveis, o que ao todo representavam 54,76% dos meios de transporte no país. Quando o assunto é automóvel, é impossível não falar das manutenções preventivas, ou as famosas revisões. Mas, mesmo em um grande número no país, muitos são os mitos em relação aos veículos e com as manutenções preventivas não é diferente.

São poucos os que sabem que as manutenções preventivas são a melhor e mais econômica forma de manter seu carro em pleno desempenho e evitar acidentes. Mas, afinal qual o momento certo para que as manutenções sejam feitas? Confira, a seguir, a resposta para esta pergunta muito comum entre os motoristas!

O que são as manutenções preventivas?

As manutenções preventivas, assim como o termo “preventiva” sugere “prever” falhas e paradas de peças e componentes dos mais variados tipos de máquinas, desde as automotivas até a sistemas hidráulicos.

Por meio das manutenções é possível economizar, no mínimo, 40% do valor pago em uma manutenção corretiva, além de manter seu veículo em ótimo estado por muito mais tempo, o que representa uma vantagem competitiva se você em algum momento decidir vendê-lo.

Durante as manutenções preventivas são analisadas uma série de peças e sistemas do veículo. Essas peças são trocadas em caso de desgaste ou a qualquer registro de que elas estão interferindo negativamente no funcionamento do veículo. As manutenções preventivas, se feitas regularmente, deixam o carro no estado ideal de funcionamento, visto que o objetivo principal dos procedimentos é manter o automóvel sempre em perfeito estado. Para isso, são necessárias verificações em áreas do veículo como:

– sistema de arrefecimento;
– sistema de freios ;
– rodas e pneus;
– suspensão;
– iluminação;
– troca de óleo;
– qualidade do combustível;
– velas e baterias;
– palhetas do para-brisa;
– alinhamento e balanceamento.

Manutenções por quilometragem

fazer manutenções preventivas por quê?

A frequência correta para realizar uma manutenção preventiva ainda é um motivo de dúvida entre motoristas. Há quem acredite que veículos que rodam bastante precisam mais de manutenções em relação aos que só rodam aos fins de semanas, por exemplo. Há também quem acredite que as manutenções devem ser feitas apenas quando os problemas surgirem, o que é uma inverdade, entre outras suposições. Antes de tudo, é importante esclarecer que independentemente do veículo rodar pouco é preciso seguir as mesmas orientações que um carro que tem um tráfego maior seguiria. A manutenção preventiva é até mais importante no primeiro caso, pois automóveis que andam pouco estão mais sujeitos a riscos e falhas.

Mas, visto que não importa em qual cenário seu veículo se encontre as manutenções preventivas são essenciais, é hora de descobrir de quanto em quanto tempo é recomendado realizá-las. A resposta é a cada seis meses ou a cada 10 quilômetros rodados, o que ocorrer primeiro. Contudo, o prazo exato consta no manual do proprietário do veículo e ele tem a palavra final, embora caiba ao dono do veículo ficar atento aos sinais que ele pode emitir a partir da quilometragem rodada. O grande papel da quilometragem é que a cada uma que é atingida o veículo pode apresentar um problema decorrente disso, daí a importância das manutenções regulares.

10 mil km

Neste período a probabilidade de que surjam defeitos é mínima, exceto em situações como falhas na fabricação ou montagem. Nos primeiros 10 mil km será realizada a primeira troca de óleo e filtro; e as manutenções preventivas revisão o básico: luzes, pastilhas de freios, fluidos e possíveis vazamentos. Já no caso de uso severo do veículo, a revisão deverá ser feita na metade do tempo ideal.

10 mil km a 20 mil km

Nos 20 mil km rodados os primeiros problemas podem começam a surgir, mas são raros. Em geral, tratam-se de um desgaste devido às condições de uso. Por isso, é recomendável procedimentos como rodízio de pneus e, alinhamento e balanceamento, se necessário.

20 mil km a 40 mil km

Ao atingir essa quilometragem é hora de dar um tratamento mais especial ao veículo. Em média, ao atingir os 40 mil km, o automóvel estará com pouco mais de um ano de uso, e será preciso substituir as palhetas dos limpadores de pára-brisa e o líquido radiador. Se esta troca não for realizada podem ocorrer problemas, como entupimentos causados pela mistura de água e aditivo radiador.

40 mil km a 60 mil km

Nesse momento o carro já tem mais de dois anos de uso, ou seja, já passou por várias trocas de óleo e, pelo menos, três manutenções. É nesta quilometragem que partes poucos conhecidas do carro precisam ser observadas, como a válvula termostática.

Ela é a responsável pelas trocas de água entre o radiador e o motor, e nesta quilometragem pode apresentar desgaste e travamentos se a substituição da água do radiador não for feita.

60 mil km a 80 mil km

Ao chegar aos 80 mil km rodados a suspensão poderá apresentar problemas devido o desgaste natural dos amortecedores e de seus batentes. Portanto, a manutenção preventiva será responsável por verificar o estado da junta do cabeçote e dos retentores do motor cuidadosamente para evitar vazamentos. Além disso, as mangueiras de combustível também deverão passar por uma inspeção rigorosa, pois podem ressecar com o tempo de uso.

80 mil km a 100 mil km

Ao atingir os 100 mil km rodados é muito provável que a bateria já esteja no fim de sua vida útil. Além disso, o automóvel pode apresentar falhas no motor, ruídos oriundos das rodas. Por isso, durante a manutenção é fundamental verificar essas áreas e outras como as sapatas, no caso de carros com freios traseiros a tambor. Já nos dianteiros, será analisado se os discos ainda estão em um estado plausível.

Faça suas manutenções preventivas com a Evolução do Gás

Garantir que as manutenções preventivas estão sendo feitas de acordo com o recomendado significa que seu carro terá uma vida útil muito além do comum, justamente porque as manutenções ainda são uma prática pouco utilizada pelos motoristas. Um processo tão importante como esse deve ser feito por profissionais de confiança, e isso você encontra na Evolução do Gás.

Em um de nossos Centro Automotivos, nas lojas GNV em Campo Grande – RJ e em Duque de Caxias-Rj, contamos com os melhores e mais experientes profissionais e com o que existe de mais moderno para a realização de procedimentos como troca de óleo, manutenção e instalação de gás veicular e atividades de mecânica em geral. Entre em contato conosco e faça um orçamento!
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